6 de Outubro de 2009
Este dia foi o dia das boas notícias. Primeiramente o Nivaldo nos contou sobre a parceria de um projeto onde iremos apresentar peças, contos em escolas. Isso me deixou contente, pois teremos a oportunidade de sair e mostrar nosso trabalho.
Tive a agradável surpresa com a presença do Oscar Filho do CQC. Ele falou um pouco de sua trajetória até chegar ao CQC. Eu não assisto o CQC, mas vou procurar entrar em contato com o trabalho dele. Em seguida nós fizemos uns exercícios de caminhar pela sala utilizando diversos ritmos e diversas expressões com o olhar.
Acredito que o ponto alto da aula foi a proposta do Nivaldo de uma atividade que não me recordo o nome agora, mas que foi algo revelador para mim: alguém do grupo fazia um gesto e os outros tentavam entender aquele gesto e complementava formando uma cena. Logo em seguida, fizemos praticamente a mesma coisa só que agora podia falar. Minha nossa!!! Que bagunça foi aquela? Que gritaria!? Socoooooooooooro!
Quando vi aquilo comecei a praticamente me contemplar em cena. Ali estavam todos os meus erros, ou seja, na hora da montagem da cena, cada um queria inventar um assunto, um falava mais alto que o outro, não havia uma sintonia, uma complementação, um entrar na história do outro. Só ai eu percebi que havíamos esquecido tudo o que aprendemos: Ao entrar numa cena, qualquer que seja, tem que haver concentração, saber quem sou, onde estou e o que estou fazendo, temos que respirar, temos que ouvir o outro e deixar o outro falar, temos que entrar na história do outro. Por exemplo, na historia do julgamento. Tínhamos que pensar em todos os componentes que compõe um julgamento, cada um interpretar um personagem e improvisar uma história. Mas não se conseguia sair daquele círculo. E assim aconteceu com as demais sugestões. Claro que o fato da menina ter inventado o assalto no velório, foi muito criativo, mas pegou todo mundo de surpresa. Foi uma excelente atividade que me fez parar e refletir que ainda estou só engatinhando na arte de ser uma atriz. Ainda estou muito loooooooooooooooonge. Não conseguia parar de pensar nessas cenas. Realmente elas conseguiram mexer comigo.
Depois as apresentações dos oratórios. Camila e Chico contaram um pouco sobre suas vidas.
Cada vida uma história, com particularidades, peculiaridades, culturas e sonhos. Foi bem interessante. Estou ansiosa para que chegue minha vez. Pois já estou cansada de levar e trazer esse santuário (oratório) para a aula, até perdi a conta. Havia dito para mim que não deixaria passar nenhum dia, que seria a primeira da próxima aula, mas a presença do Oscar deixou-me sem graça, pois esta apresentação é algo mais íntimo, e eu não me senti a vontade de apresentar o meu com a presença dele. Mas serei primeira da próxima aula, se não aparecer nenhum CQC.
Este dia foi o dia das boas notícias. Primeiramente o Nivaldo nos contou sobre a parceria de um projeto onde iremos apresentar peças, contos em escolas. Isso me deixou contente, pois teremos a oportunidade de sair e mostrar nosso trabalho.
Tive a agradável surpresa com a presença do Oscar Filho do CQC. Ele falou um pouco de sua trajetória até chegar ao CQC. Eu não assisto o CQC, mas vou procurar entrar em contato com o trabalho dele. Em seguida nós fizemos uns exercícios de caminhar pela sala utilizando diversos ritmos e diversas expressões com o olhar.
Acredito que o ponto alto da aula foi a proposta do Nivaldo de uma atividade que não me recordo o nome agora, mas que foi algo revelador para mim: alguém do grupo fazia um gesto e os outros tentavam entender aquele gesto e complementava formando uma cena. Logo em seguida, fizemos praticamente a mesma coisa só que agora podia falar. Minha nossa!!! Que bagunça foi aquela? Que gritaria!? Socoooooooooooro!
Quando vi aquilo comecei a praticamente me contemplar em cena. Ali estavam todos os meus erros, ou seja, na hora da montagem da cena, cada um queria inventar um assunto, um falava mais alto que o outro, não havia uma sintonia, uma complementação, um entrar na história do outro. Só ai eu percebi que havíamos esquecido tudo o que aprendemos: Ao entrar numa cena, qualquer que seja, tem que haver concentração, saber quem sou, onde estou e o que estou fazendo, temos que respirar, temos que ouvir o outro e deixar o outro falar, temos que entrar na história do outro. Por exemplo, na historia do julgamento. Tínhamos que pensar em todos os componentes que compõe um julgamento, cada um interpretar um personagem e improvisar uma história. Mas não se conseguia sair daquele círculo. E assim aconteceu com as demais sugestões. Claro que o fato da menina ter inventado o assalto no velório, foi muito criativo, mas pegou todo mundo de surpresa. Foi uma excelente atividade que me fez parar e refletir que ainda estou só engatinhando na arte de ser uma atriz. Ainda estou muito loooooooooooooooonge. Não conseguia parar de pensar nessas cenas. Realmente elas conseguiram mexer comigo.
Depois as apresentações dos oratórios. Camila e Chico contaram um pouco sobre suas vidas.
Cada vida uma história, com particularidades, peculiaridades, culturas e sonhos. Foi bem interessante. Estou ansiosa para que chegue minha vez. Pois já estou cansada de levar e trazer esse santuário (oratório) para a aula, até perdi a conta. Havia dito para mim que não deixaria passar nenhum dia, que seria a primeira da próxima aula, mas a presença do Oscar deixou-me sem graça, pois esta apresentação é algo mais íntimo, e eu não me senti a vontade de apresentar o meu com a presença dele. Mas serei primeira da próxima aula, se não aparecer nenhum CQC.
Iza Cristina
Relato do Diário de Artista
Relato do Diário de Artista
Isa, acho que essa sintonia que nos faltou nessa proposta de exercício do Nivaldo, nós conseguimos ontem, na aula da Leila.
ResponderExcluirFico muito feliz porque nós estamos evoluindo como indivíduos e principalmente como grupo.
Nós vamos chegar lá!!!!
Abraço!
Parabens Isa!!!! e isso ai a uniao faza força !!!!! Big Abraco
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